Em setembro, as aplicações do Tesouro Direto atingiram R$ 1,4 bilhão. Já os resgates totalizaram R$ 514,3 milhões, relativos às recompras. Não houve vencimentos no período. Foram realizadas 136.842 operações de investimento no Tesouro Direto no mês e o valor médio por operação foi de R$ 10.183,25. Vale destacar a utilização do programa por pequenos investidores, observada pelo considerável número de aplicações de até R$ 5.000,00, que correspondeu a 72,1% das operações ocorridas no período.
Os títulos mais demandados pelos investidores foram os indexados ao IPCA (Tesouro IPCA+ e Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais), cuja participação no volume total de investimentos atingiu 57,7%. Os títulos prefixados (Tesouro Prefixado e Tesouro Prefixado com Juros Semestrais) corresponderam a 18,6% do total e os indexados à taxa Selic (Tesouro Selic), 23,7%.
Em relação ao prazo, 20,6% dos investimentos ocorreram em títulos com vencimentos acima de 10 anos. As aplicações em títulos com prazo entre 5 e 10 anos representaram 27,1% e as com prazo entre 1 e 5 anos, 52,2% do total.
No mês, o estoque do Tesouro Direto alcançou o montante de R$ 36,6 bilhões, aumento de 3,4% em relação ao mês anterior (R$ 35,4 bilhões) e de 67,4% sobre setembro de 2015 (R$ 21,9 bilhões). Os títulos remunerados por índices de preços respondem pelo maior volume no estoque, alcançando 62,3%. Na sequência, aparecem os títulos indexados à taxa Selic, com participação de 20,4% e, por fim, os títulos prefixados, com 17,4%.
Saiba Mais
>> Veja o balanço completo do Tesouro Direto no site do Tesouro Nacional.