A história da ANCORD começa em 17 de agosto de 1972, quando o Conselho da BOVESPA aprovou a proposta do então presidente Raymundo Magliano para criar uma entidade de classe que defendesse e representasse as Sociedades Corretoras.

Naquele momento, era necessária a independência das sociedades corretoras em relação ao governo, às demais instituições financeiras e à própria Bolsa. Dessa forma, reunindo as corretoras da Bolsa de Valores de São Paulo e de Santos, foi fundada a ASCESP (Associação das Sociedades Corretoras e Câmbio do Estado de São Paulo) em 28 de agosto de 1972.

A criação da ASCESP foi um momento glorioso, um marco para o mercado de capitais brasileiro, e ocorreu em circunstâncias difíceis, quando só os mercados de câmbio e renda fixa pareciam ter peso decisivo nas receitas das corretoras independentes. O mercado acionário vivia os rescaldos da grande crise do início dos Anos 70. O nascimento da ASCESP foi, assim, uma resposta à crise.

Uma década depois, a Associação adquiriu o status de entidade de âmbito nacional em 28 de fevereiro de 1982, quando sua denominação social foi alterada para ANCOR – Associação Nacional das Corretoras de Valores.

Em 1989, com a necessidade de representação das corretoras de mercadorias e com a incorporação do CITEC (Centro de Instrução Técnica da BOVESPA), a entidade passa a se chamar ANCOR (Associação Nacional das Corretoras).

Em 1992, o nome da associação ganhou a expressão “Valores, Câmbio e Mercadorias”.

Em 2004, foram aceitas, no quadro associativo, as empresas com atividades de distribuição e mediação de títulos e valores mobiliários e de Agentes Autônomos de Investimento. Já em 2007, houve a entrada dos bancos de câmbio.

Já em 2011, com a incorporação da ADEVAL (Associação das Empresas Distribuidoras de Valores), sua nomenclatura se torna ANCORD, Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários, Câmbio e Mercadorias.

A riquíssima história da entidade explica seu papel protagonista na evolução do mercado financeiro e de capitais no Brasil.

1964

Criação da Lei de Reforma Bancária, do CMN, do BC e da segmentação das instituições. O CMN disciplina as Bolsas de Valores e os corretores de fundos públicos (antigas corretoras).

1965

Surge a Lei do Mercado de Capitais, que dá poder ao CMN sobre segmentos financeiros e de capitais que serão fiscalizados pelo BC. Bolsas aceitam novos membros. CMN e BC regulam corretoras de títulos mobiliários e câmbio. A Bolsa de São Paulo assume característica institucional, com autonomia administrativa, financeira e patrimonial e deixa de se subordinar à Secretaria da Fazenda do Estado. Corretores obtêm título patrimonial e cadeira na Bolsa.

1967

Decreto Lei 157 permite abater do IR aplicações em ações e estimula o mercado. A bolsa paulista passa a se chamar Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa).

1970

Boom econômico leva o PIB a crescer mais de 10% ao ano.

1971

Crash do mercado acionário. O modelo de Bolsa de Valores entra em crise.

1972

Em 17/8, o Conselho da Bovespa aprova proposta do presidente Raymundo Magliano para criar uma entidade representativa das corretoras. Em 28/8, na assembleia na Bovespa, nasce a Associação das Sociedades Corretoras e Câmbio do Estado de São Paulo (ASCESP). Alfredo Rizkallah é eleito o primeiro presidente. A ASCESP nasceu financiada pelos Associados, por contribuições e sobretaxa especial fixada pela diretoria. Em 21/12, Rizkallah transfere a presidência da ASCESP a Manoel Octavio Penna Pereira Lopes, que fica até 1974.

1974

Ernesto Geisel é eleito presidente e Mario Henrique Simonsen é ministro da Fazenda. Heitor Picchioni assume a ASCESP em janeiro e fica até junho. Floriano Octavio de Godoy dirige a Associação até 25/10/76.

1976

Segundo estágio de reformas dos mercados, iniciadas nos anos 60. Nova Lei das SAs (Lei 6.404) é promulgada. É criada a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), nos moldes da SEC americana, sendo instalada em 1977 sob a presidência de Roberto Teixeira da Costa. Júlio César Rocca Filho é eleito presidente da ASCESP, com mandato até fevereiro de 1978.

1977

Lei 6.435 regula os fundos de pensão e vigora a partir de 1978, estimulando os mercados.

1978

Aguinaldo Pires Couto assume a presidência da ASCESP e fica até fevereiro de 1980. A ASCESP transfere para a Bovespa o sistema de telefonia das Sociedades Corretoras e se capitaliza.

1980

Paulo Tieppo é eleito presidente da ASCESP. Fica até dezembro de 1980 e é substituído pelo vice-presidente Alberto Alves Sobrinho, que depois se elege e permanece até março de 1986.

1982

A ASCESP muda de nome para Associação Nacional das Corretoras de Valores (ANCOR) e se torna nacional. A segunda alta do petróleo e o choque de juros nos Estados Unidos provocam crise da dívida externa, atingindo México e Brasil.

1986

Fernando Carramaschi assume a presidência da ANCOR e permanece até janeiro de 1990. O Plano Cruzado inaugura heterodoxia anti-inflacionária e é seguido pelos planos Bresser (1987) e Collor (1990). A Bolsa Mercantil e de Futuros (BM&F) é criada.

1989

A ANCOR passa a se chamar Associação Nacional das Corretoras, incluindo corretoras de mercadorias. A ANCOR incorpora o Centro de Instrução Técnica da Bovespa (CITEC).

1990

Manoel Francisco Pires da Costa assume a presidência com mandato até janeiro de 1992.

1992

Homero Amaral Júnior assume a ANCOR em janeiro e fica até março de 1999, retornando em março de 2006 e ficando até março de 2009.

1994

O Plano Real é lançado e detém a inflação. Fernando Henrique Cardoso sucede Itamar Franco.

1996

O Código de Ética do Corretor de Valores é elaborado e aprovado.

1999

Paulino Botelho de Abreu Sampaio assume a presidência em março e fica até março de 2006. Participa ativamente com a Bolsa de movimentos para fortalecer e popularizar o mercado.

2000

A crise asiática de 1997 deixa rastros, causando queda nos índices e volumes. Surge o mercado nacional, abrigando todas as nove bolsas brasileiras. Nasce a Bolsa do Brasil. O Novo Mercado (Governança Corporativa) é criado e o Brasil vira referência em modernidade, transparência, acesso a informações e controles contábeis.

2001
A CVM concedeu autorização à ANCOR para organizar e realizar, em conjunto com a Fundação Carlos Chagas, os exames de certificação para a atividade de Agente Autônomo de Investimento.
Raymundo Magliano Filho é eleito presidente da Bovespa. A Bolsa lança, com o apoio das corretoras de valores, o Programa de Popularização do Mercado. Esse Programa se tornaria a maior iniciativa educacional e de popularização da história do Mercado de Ações.
BOVESPA, BM&F, ANCOR e outras entidades do Mercado iniciam uma cruzada contra a incidência da CPMF sobre as operações em Bolsa.
2002

O Novo Mercado é inaugurado: a Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR) é a primeira, seguida da Sabesp. Começa a mobilização para recuperar o mercado com a Ação Cívica pelo Fortalecimento do Mercado de Capitais, formada por 44 entidades, inclusive a ANCOR. Essa mobilização foi fundamental para que, no dia 12 de junho, a CPMF fosse isenta nas operações em Bolsa. O presidente da BOVESPA, Magliano, tem papel decisivo no fim da CPMF com apoio da ANCOR.

2003

No final do ano, a regulamentação dos “market makers” amplia o espaço para as corretoras e para os “home brokers”.

2004

Estatutos são modernizados e permitem a adesão de distribuidoras de títulos e valores mobiliários e de Agentes Autônomos de Investimento no quadro associativo. Os IPOs ganham destaque. Avançam os mecanismos regulatórios da CVM e do BC, a autorregulamentação e a governança corporativa; crescem mecanismos como securitização e FIDCs.

2005

Bolsa lança o Bovespa Mais, modelo de listagem para companhias de pequeno porte. É extinto o pregão viva-voz e a Bovespa torna-se 100% eletrônica.

2006

Homero Amaral Júnior assume a presidência em março, prosseguindo até março de 2009. IPOs batem recordes e o mercado de capitais se torna o principal financiador das empresas no Brasil.

2007

A ANCOR cria o Conselho de Autorregulação e passa a admitir bancos de câmbio como Associados. A Bovespa completa o processo de desmutualização e torna-se empresa de capital aberto. A BM&F conclui a desmutualização e também abre o capital. 64 companhias fazem IPO na Bovespa.

2008

Com a desmutualização, IPOs e fusão das bolsas (BOVESPA e BM&F), muda o perfil das corretoras e a ANCOR prepara reforma da infraestrutura. A ANCOR moderniza sua sede. Acentua-se a crise internacional iniciada em 2007, de origem imobiliária nos EUA.

2009

Manoel Felix Cintra Neto assume a presidência da ANCOR em março e fica até 2013.

2010

A ANCOR cria quatro novos comitês setoriais: Agentes Autônomos de Investimento, Câmbio, Operacional e Projetos Especiais.

2011

Nasce, em março de 2011, a Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários, Câmbio e Mercadorias (ANCORD), resultado da união da ANCOR e da Associação das Empresas Distribuidoras de Valores (ADEVAL).

2012

Em 2012, a CVM outorga à ANCORD o exercício da atividade de Entidade Credenciadora e Autorreguladora de Agentes Autônomos de Investimento, trazendo agilidade ao credenciamento e atendimento dos agentes autônomos.

2013

Joaquim da Silva Ferreira é eleito presidente da ANCORD.

2014

Carlos Alberto Souza Barros é eleito presidente da ANCORD.

2015

Caio Weil Villares é eleito presidente da ANCORD.

2016

A ANCORD contrata a FGV para realizar exames de certificação dos agentes autônomos e profissionais de instituições do mercado financeiro e de capitais.

2017

Dilma Roussef sofre processo de impeachment e Michel Temer assume a Presidência da República. A BM&FBOVESPA se funde com a CETIP, formando a B3.
A ANCORD completa 45 anos, inaugura o Auditório Raymundo Magliano e lança o livro “Momentos da História da ANCORD”, que descreve a trajetória da associação desde sua fundação.
A Associação se consolida como a entidade representativa da indústria de intermediação. Cria Grupos de Trabalho e Comitês Técnicos para estudar, discutir e propor alternativas para o fortalecimento do Mercado. A ANCORD muda seu estatuto para permitir que as Assets se tornem associadas. O Conselho de Ética é revitalizado. O Programa de Benefícios para associados é aprimorado.

2018

Novo estatuto da ANCORD é aprovado. Bolsa quebra recordes históricos e onda de otimismo anima corretores e investidores. A ANCORD inicia o desenvolvimento de seu EAD (Ensino à Distância) e investe fortemente em projetos educacionais. O novo portal ANCORD é lançado.

2019

A ANCORD assume a Certificação do Programa de Qualificação Operacional da B3 e aprimora seu processo de Certificação de AAIs.
Reestrutura o quadro de colaboradores e consultores e reestrutura o trabalho de seus Comitês Técnicos.
A ANCORD aprofunda seu relacionamento com Reguladores e Autorreguladores e lança o Programa de Ensino à Distância oferecendo 13 Cursos On-line.

2020

Carlos Arnaldo Borges de Souza, é eleito o novo Presidente do Conselho de Administração.
A ANCORD ganha uma nova sede na Rua: Gomes de Carvalho, 1629 – 13º andar, em São Paulo.
Lançado o  “Em casa – Exame de Agente Autônomo de Investimento e o “Programa de Qualificação Operacional On-line”, que permitem que os candidatos realizem as Provas de Certificação à distância.
ANCORD lança “Projeto Social – Iniciativa Humanitária Face à Pandemia” em parceria com o Projeto Arrastão.  E consolida seu Programa de Benefícios aos Associados.

Criação da Lei de Reforma Bancária, do CMN, do BC e da segmentação das instituições. O CMN disciplina as Bolsas de Valores e os corretores de fundos públicos (antigas corretoras).

Surge a Lei do Mercado de Capitais, que dá poder ao CMN sobre segmentos financeiros e de capitais que serão fiscalizados pelo BC. Bolsas aceitam novos membros. CMN e BC regulam corretoras de títulos mobiliários e câmbio. A Bolsa de São Paulo assume característica institucional, com autonomia administrativa, financeira e patrimonial e deixa de se subordinar à Secretaria da Fazenda do Estado. Corretores obtêm título patrimonial e cadeira na Bolsa.

Decreto Lei 157 permite abater do IR aplicações em ações e estimula o mercado. A bolsa paulista passa a se chamar Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa).

Boom econômico leva o PIB a crescer mais de 10% ao ano.

Crash do mercado acionário. O modelo de Bolsa de Valores entra em crise.

Em 17/8, o Conselho da Bovespa aprova proposta do presidente Raymundo Magliano para criar uma entidade representativa das corretoras. Em 28/8, na assembleia na Bovespa, nasce a Associação das Sociedades Corretoras e Câmbio do Estado de São Paulo (ASCESP). Alfredo Rizkallah é eleito o primeiro presidente. A ASCESP nasceu financiada pelos Associados, por contribuições e sobretaxa especial fixada pela diretoria. Em 21/12, Rizkallah transfere a presidência da ASCESP a Manoel Octavio Penna Pereira Lopes, que fica até 1974.

Ernesto Geisel é eleito presidente e Mario Henrique Simonsen é ministro da Fazenda. Heitor Picchioni assume a ASCESP em janeiro e fica até junho. Floriano Octavio de Godoy dirige a Associação até 25/10/76.

Segundo estágio de reformas dos mercados, iniciadas nos anos 60. Nova Lei das SAs (Lei 6.404) é promulgada. É criada a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), nos moldes da SEC americana, sendo instalada em 1977 sob a presidência de Roberto Teixeira da Costa. Júlio César Rocca Filho é eleito presidente da ASCESP, com mandato até fevereiro de 1978.

Lei 6.435 regula os fundos de pensão e vigora a partir de 1978, estimulando os mercados.

Aguinaldo Pires Couto assume a presidência da ASCESP e fica até fevereiro de 1980. A ASCESP transfere para a Bovespa o sistema de telefonia das Sociedades Corretoras e se capitaliza.

Paulo Tieppo é eleito presidente da ASCESP. Fica até dezembro de 1980 e é substituído pelo vice-presidente Alberto Alves Sobrinho, que depois se elege e permanece até março de 1986.

A ASCESP muda de nome para Associação Nacional das Corretoras de Valores (ANCOR) e se torna nacional. A segunda alta do petróleo e o choque de juros nos Estados Unidos provocam crise da dívida externa, atingindo México e Brasil.

Fernando Carramaschi assume a presidência da ANCOR e permanece até janeiro de 1990. O Plano Cruzado inaugura heterodoxia anti-inflacionária e é seguido pelos planos Bresser (1987) e Collor (1990). A Bolsa Mercantil e de Futuros (BM&F) é criada.

A ANCOR passa a se chamar Associação Nacional das Corretoras, incluindo corretoras de mercadorias. A ANCOR incorpora o Centro de Instrução Técnica da Bovespa (CITEC).

Manoel Francisco Pires da Costa assume a presidência com mandato até janeiro de 1992.

Homero Amaral Júnior assume a ANCOR em janeiro e fica até março de 1999, retornando em março de 2006 e ficando até março de 2009.

O Plano Real é lançado e detém a inflação. Fernando Henrique Cardoso sucede Itamar Franco.

O Código de Ética do Corretor de Valores é elaborado e aprovado.

Paulino Botelho de Abreu Sampaio assume a presidência em março e fica até março de 2006. Participa ativamente com a Bolsa de movimentos para fortalecer e popularizar o mercado.

A crise asiática de 1997 deixa rastros, causando queda nos índices e volumes. Surge o mercado nacional, abrigando todas as nove bolsas brasileiras. Nasce a Bolsa do Brasil. O Novo Mercado (Governança Corporativa) é criado e o Brasil vira referência em modernidade, transparência, acesso a informações e controles contábeis.

A CVM concedeu autorização à ANCOR para organizar e realizar, em conjunto com a Fundação Carlos Chagas, os exames de certificação para a atividade de Agente Autônomo de Investimento.
Raymundo Magliano Filho é eleito presidente da Bovespa. A Bolsa lança, com o apoio das corretoras de valores, o Programa de Popularização do Mercado. Esse Programa se tornaria a maior iniciativa educacional e de popularização da história do Mercado de Ações.
BOVESPA, BM&F, ANCOR e outras entidades do Mercado iniciam uma cruzada contra a incidência da CPMF sobre as operações em Bolsa.

O Novo Mercado é inaugurado: a Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR) é a primeira, seguida da Sabesp. Começa a mobilização para recuperar o mercado com a Ação Cívica pelo Fortalecimento do Mercado de Capitais, formada por 44 entidades, inclusive a ANCOR. Essa mobilização foi fundamental para que, no dia 12 de junho, a CPMF fosse isenta nas operações em Bolsa. O presidente da BOVESPA, Magliano, tem papel decisivo no fim da CPMF com apoio da ANCOR.

No final do ano, a regulamentação dos “market makers” amplia o espaço para as corretoras e para os “home brokers”.

Estatutos são modernizados e permitem a adesão de distribuidoras de títulos e valores mobiliários e de Agentes Autônomos de Investimento no quadro associativo. Os IPOs ganham destaque. Avançam os mecanismos regulatórios da CVM e do BC, a autorregulamentação e a governança corporativa; crescem mecanismos como securitização e FIDCs.

Bolsa lança o Bovespa Mais, modelo de listagem para companhias de pequeno porte. É extinto o pregão viva-voz e a Bovespa torna-se 100% eletrônica.

Homero Amaral Júnior assume a presidência em março, prosseguindo até março de 2009. IPOs batem recordes e o mercado de capitais se torna o principal financiador das empresas no Brasil.

A ANCOR cria o Conselho de Autorregulação e passa a admitir bancos de câmbio como Associados. A Bovespa completa o processo de desmutualização e torna-se empresa de capital aberto. A BM&F conclui a desmutualização e também abre o capital. 64 companhias fazem IPO na Bovespa.

Com a desmutualização, IPOs e fusão das bolsas (BOVESPA e BM&F), muda o perfil das corretoras e a ANCOR prepara reforma da infraestrutura. A ANCOR moderniza sua sede. Acentua-se a crise internacional iniciada em 2007, de origem imobiliária nos EUA.

Manoel Felix Cintra Neto assume a presidência da ANCOR em março e fica até 2013.

A ANCOR cria quatro novos comitês setoriais: Agentes Autônomos de Investimento, Câmbio, Operacional e Projetos Especiais.

Nasce, em março de 2011, a Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários, Câmbio e Mercadorias (ANCORD), resultado da união da ANCOR e da Associação das Empresas Distribuidoras de Valores (ADEVAL).

Em 2012, a CVM outorga à ANCORD o exercício da atividade de Entidade Credenciadora e Autorreguladora de Agentes Autônomos de Investimento, trazendo agilidade ao credenciamento e atendimento dos agentes autônomos.

Joaquim da Silva Ferreira é eleito presidente da ANCORD.

Carlos Alberto Souza Barros é eleito presidente da ANCORD.

Caio Weil Villares é eleito presidente da ANCORD.

A ANCORD contrata a FGV para realizar exames de certificação dos agentes autônomos e profissionais de instituições do mercado financeiro e de capitais.

Dilma Roussef sofre processo de impeachment e Michel Temer assume a Presidência da República. A BM&FBOVESPA se funde com a CETIP, formando a B3.
A ANCORD completa 45 anos, inaugura o Auditório Raymundo Magliano e lança o livro “Momentos da História da ANCORD”, que descreve a trajetória da associação desde sua fundação.
A Associação se consolida como a entidade representativa da indústria de intermediação. Cria Grupos de Trabalho e Comitês Técnicos para estudar, discutir e propor alternativas para o fortalecimento do Mercado. A ANCORD muda seu estatuto para permitir que as Assets se tornem associadas. O Conselho de Ética é revitalizado. O Programa de Benefícios para associados é aprimorado.

Novo estatuto da ANCORD é aprovado. Bolsa quebra recordes históricos e onda de otimismo anima corretores e investidores. A ANCORD inicia o desenvolvimento de seu EAD (Ensino à Distância) e investe fortemente em projetos educacionais. O novo portal ANCORD é lançado.

A ANCORD assume a Certificação do Programa de Qualificação Operacional da B3 e aprimora seu processo de Certificação de AAIs.
Reestrutura o quadro de colaboradores e consultores e reestrutura o trabalho de seus Comitês Técnicos.
A ANCORD aprofunda seu relacionamento com Reguladores e Autorreguladores e lança o Programa de Ensino à Distância oferecendo 13 Cursos On-line.

Carlos Arnaldo Borges de Souza, é eleito o novo Presidente do Conselho de Administração.
A ANCORD ganha uma nova sede na Rua: Gomes de Carvalho, 1629 – 13º andar, em São Paulo.
Lançado o  “Em casa – Exame de Agente Autônomo de Investimento e o “Programa de Qualificação Operacional On-line”, que permitem que os candidatos realizem as Provas de Certificação à distância.
ANCORD lança “Projeto Social – Iniciativa Humanitária Face à Pandemia” em parceria com o Projeto Arrastão.  E consolida seu Programa de Benefícios aos Associados.

1964
1965
1967
1970
1971
1972
1974
1976
1977
1978
1980
1982
1986
1989
1990
1992
1994
1996
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
2020